sexta-feira, 12 de junho de 2009

Nova Leitura


A Casa do Budas Ditosos, é um livro é narrado por uma mulher de 68 anos, nascida na Bahia, falando de sua própria vida, e de como jamais se furtou a viver - com todo o prazer e sem respingos de culpa - as infinitas possibilidades do sexo.

sábado, 6 de junho de 2009

Sinto falta..

Sinto falta do teu olhar, teu sorriso, teu cheiro no meu corpo. Sinto falta de beijar teus lábios e dizer que te amo. Sinto falta das nossas brigas quase sempre bobas. Sinto falta do teu ciúme, sinto falta de sentir ciúme de você. Sinto falta daqueles dias em que todo o meu tempo era dedicado a ti, sinto falta da espera incansável pra poder ficar alguns instantes contigo. Sinto falta do teu jeito estúpido de falar comigo, de ouvir você me xingar, mesmo sem motivos, mesmo estando errado. Sinto falta de quando você dizia “eu te amo”, mesmo que da boca pra fora. Sinto falta de ouvir você dizer que ta com saudade, mesmo que seja só por falar. Sinto falta da tua frieza, do teu calor. Sinto falta de você, sinto falta de nós dois.


-Laaaaaaaauritaaa

(uma tarde depressiva, se tornou produtiva

domingo, 31 de maio de 2009

Tudo ilusão :s

Sentia-me nas nuvens
quando conheci você.
Viajava em suas palavras
tão sentidas, pareciam sinceras .
Havia sintonia de pensamentos,
até achava que era um anjo!
Nossos corpos vibrantes,
carentes, sedentos de paixão.
Acreditei, mas sabia que arriscava,
porque parecia um sonho.
Acreditei que encontrara o amor,
devido ao meu insensato coração.
O tempo foi passando...passando...
espaçando os nossos momentos.
Sofri! Como eu chorei!
Meu corpo sentia falta
dos carinhos, do abraço gostoso,
do aconchego, das promessas!
Foi quando comecei a ver
você realmente, sem ilusão.
Tornei-me uma mulher ferida
em meus sentimentos mais lindos!
Perdi a confiança, a esperança,
porque era tudo mentira.
Eu acreditei... que ilusão!

Par perfeito

“Era uma vez um anjo muito distraído chamado AMOREL, que recebeu uma incumbência de Deus: - AMOREL, acabo de inventar os humanos. Eles estão classificados como homem e mulher, cada um tem seu par e já estão todos alinhados de par em par. Pegue esta bandeja de humanos e leve para que eles habitem a Terra.
AMOREL ficou contente pois, há muito tempo, o Senhor não o chamava para tão nobre trabalho. O anjinho pegou a bandeja e ao virar uma esquina lá no céu, trombou com uma anjinha chamada AMANDA. A bandeja voou longe, e todos os casais de humanos se misturaram. AMOREL e AMANDA ficaram desesperados e foram contar para Deus o ocorrido e o Senhor falou:- Vocês derrubaram, vocês juntarão! Porém, parece que Deus se esqueceu que os anjinhos eram distraídos. E é por isso que a cada dia os casais se juntam e se separam. Os dois anjinhos, trabalham incessantemente para que os casais originais se encontrem.
O trabalho é muito difícil, tanto é, que por muitas vezes eles juntam casais errados, pois os humanos espalhados ficam inquietos e cobram o serviço dos anjinhos, o tempo todo.
Quando os humanos se mostram muito desesperados, os anjinhos unem dois desesperados, mas logo depois percebem o engano e os separaram, e por muitas vezes, esta separação é brusca, pois não se tem tempo a perder. Recebi um bilhete dos dois anjinhos e vou mandar pra você agora:“Se você é um humano, queremos pedir desculpas pela nossa distração, pois errar não é só humano!
Estamos trabalhando com empenho, porém, sempre contando com a ajuda de vocês.
Não se desesperem mas também, não se isolem.
Tentem se mostrar realmente, quem é cada um de vocês, pois a medida que cada um mostrar o que é de verdade, vai tornar o nosso trabalho mais fácil.
Aproveitamos a oportunidade, para nos desculpar pelas separações abruptas, sabemos que elas geram muito transtorno, mas se nós o separamos de alguém, é por que em algum canto vimos alguém bem mais parecido e por isso precisamos isolá-los para facilitar o encontro.”

(Desconheço o autor)

sábado, 2 de maio de 2009

-



Esquecer e perdoar. É isso que dizem por aí. É um bom conselho, mas não muito prático. Quando alguém nos machuca, queremos machucá-los de volta. Quando alguém erra conosco, queremos estar certos. Sem perdão, antigos placares nunca empatam, velhas feridas nunca fecham. E o máximo que podemos esperar é que um dia tenhamos a sorte de esquecer.

_
“Se houvesse uma única maneira de fazer você entender que não consigo deixá-la. - susurrou ele - O tempo, imagino, acabará por convencê-la.”
- Edward Cullen (Twilight)